Lela Beltrão trabalhou em diferentes áreas da fotografia, mas foi em 2013, quando virou mãe, que conheceu o universo do parto humanizado e se tornou ativista pelo parto respeitoso. Expôs suas imagens de nascimento no Carrossel Du Louvre, na Assembleia Legislativa de SP, em estações da CPTM, entre outros lugares. Em 2019 lançou seu segundo livro com fotografias de parto, o “Nascer” (ed Timo). Foi curadora das exposições CORPO PRESENTE, sobre o feminino e AMAMENTAR, pela liberdade de amamentação em lugares públicos, ambas nas estações de trem da CPTM, com o objetivo de informar e democratizar pautas feministas.
Lela é colaboradora do El País desde 2018 e mantém seu trabalho de fotografia autoral com a intenção de provocar reflexões. Foi subeditora de fotografia do Jornal Brasil Econômico quando foi indicada ao Prêmio Esso de Fotojornalismo. Em 2022 venceu o grande prêmio Fotografe na categoria Fotojornalismo.
É integrante dos Coletivos Fotógrafas com Lula e Fotógrafas e Fotógrafos Pela Democracia, idealizadora do Coletivo Buriti de fotografia de parto e ministra cursos de fotografia de parto e de fotografia como registro do cotidiano, o “Retratos do Cotidiano”.
