Barco que leva gente, gente que dá dinheiro, Curimã… (Dorival Caymmi)
O ensaio fotográfico Curimã reflete sobre símbologias e arquétipos nacionais a partir de uma deusa cuja arma simbólica representa a morte de uma história antiga e o campo fertil para o nascimento de uma nova narrativa decolonial. Evocando os espirais da humanidade onde a matéria e o espírito perfeitamente se encontram.